O Que Desejamos Estudar

16 Apr 2019 05:47
Tags

Back to list of posts

<h1>G6 &eacute; Celular &oacute;timo Para Fotos De Viagens E Selfies. Contudo R$ 4.000, LG?</h1>

<p>Aqui estamos com o blog Gorda &eacute; a M&atilde;e, depois de quase quatro meses de Instagram. Estamos muito empolgadas com este projeto! Por&eacute;m apesar de tudo, por que estamos por aqui? Como foi que essa ideia? &Eacute; trabalhoso n&atilde;o se discernir como fora do modelo. No fim de contas, o modelo &eacute; bem restrito. Entretanto mais dif&iacute;cil ainda &eacute; assumir isso, n&eacute;? O Gorda &eacute; a M&atilde;e surgiu desta indispensabilidade de aceita&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Come&ccedil;ou comigo, Gabi Lessa, jornalista, escritora, esposa, m&atilde;e. Eu sempre sofri com peso. Fui a uma endocrinologista pela primeira vez Dicas De Livros , quando fiz minha primeira dieta. Desde desse jeito foram muitas dietas, muito efeito sanfona, os mais diferentes transtornos alimentares e muitos per&iacute;odos de depress&atilde;o. Sugest&otilde;es Para Fotografar Mo&ccedil;as choros no shopping, muita raiva de obter roupa, e diversos anos revezando entre duas cal&ccedil;as jeans, algumas camisetas, e uns vestidinhos para as festas. Se achasse uma pe&ccedil;a que servisse, comprava logo uma de cada cor para definir o problema. A moda n&atilde;o era para mim.</p>
<ul>
<li>Alterar o tamanho da letra</li>
<li>Qual foi o melhor presente que voc&ecirc; recebeu em 2012</li>
<li>Possibilita a fabrica&ccedil;&atilde;o de colagens</li>
<li>Girar e eliminar</li>
<li>Desfrutar a luminosidade</li>
</ul>

<p>Eleg&acirc;ncia era pra quando eu fosse magra. A&iacute; veio uma gravidez de g&ecirc;meos e mais uma altera&ccedil;&atilde;o de corpo humano. Mais estrias. O pneuzinho na barriga, que era firminho, deu aquela murchada. Pra algu&eacute;m que mede 1,75 e tem ombros e quadris largos, era o final. Afinal, nas minhas fases mais magras, no meu prov&aacute;vel “peso ideal”, no momento em que a barriga era reta e os olhos fundos, eu vestia 44. Ap&oacute;s 2 filhos?</p>

<p>Eu absolutamente n&atilde;o vestia nenhum n&uacute;mero encontrado no shopping. As roupas eram compradas quando absolutamente fundamental e s&oacute; na web. Troca De Fotos 'picantes' P&otilde;e Os Jovens Em Risco f&iacute;sica era humilha&ccedil;&atilde;o excessivo. Juntando tudo isto com a falta de carreira, a inexist&ecirc;ncia de uma identidade pr&oacute;pria, a inexist&ecirc;ncia de autoestima, e chegamos a que? Mais depress&atilde;o, mais compuls&atilde;o alimentar, mais crises de p&acirc;nico.</p>

<p>Em maio deste ano, com meus filhos prestes a fazerem 2 anos, eu resolvi oferecer uma reviravolta. Com a ajuda da minha nutricionista e coach, eu percebi que eu n&atilde;o podia viver esperando ser magra para ser feliz. Contratei uma consultora de tipo (que hoje &eacute; nossa consultora oficial, a Geralda Francisca).</p>

<p>Aprendi sobre isso moda. E sem pesquisar, sem nem conhecer nenhuma blogueira plus size, tive a ideia de construir um website de m&atilde;es gordas. Eu tinha a ideia e o nome, mais nada. N&atilde;o tinha coragem de come&ccedil;ar sozinha. Eu, a pessoa cult, a pessoa que s&oacute; usava jeans e camiseta, a que n&atilde;o usava maquiagem no dia a dia, a que escolhia look pelo conforto… Isso l&aacute; tem a observar com moda? Euzinha, blogueira de moda? As pessoas iam rir da minha cara. Noventa Quartos De Adolescentes Com Imagens Inspiradoras! , eu ia rir da minha cara.</p>

<p>Moda n&atilde;o era coisa de gente f&uacute;til? Mas a ideia estava l&aacute;, me cutucando. Eu queria inspirar, no entanto n&atilde;o me achava inspiradora. Foi a&iacute; que entrou B&aacute;rbara Myssior, minha g&ecirc;mea separada no nascimento. Nos conhecemos por interm&eacute;dio do Padecendo do Para&iacute;so, um grupo de m&atilde;es que amamos. Nossas personalidades eram parecidas, nossa rela&ccedil;&atilde;o com o corpo tamb&eacute;m.</p>

<p>E o mais consider&aacute;vel: ela se identificava claramente como gorda. O que era primordial, em raz&atilde;o de pra chamar uma pessoa para uma parceria comigo, eu tinha que chamar a pessoa de gorda. E chamar de gorda, esse palavr&atilde;o maior da cria&ccedil;&atilde;o fitness, &eacute; uma forma muito descomplicado de apanhar pela rodovia ou terminar uma amizade.</p>

<p>Tomei valentia e convidei a B&aacute;rbara. Ela topou na hora, mas a gente ainda n&atilde;o se sentia segura. Precis&aacute;vamos de mais gente. Jogamos a pergunta em grupos de whatsapp e logo foram surgindo pessoas. Chegamos a ser cinco integrantes, depois 4, e nos encontramos com um trio: eu, B&aacute;rbara e Gabi Ayres, amiga de longa data da B&aacute;rbara e nossa g&ecirc;mea vers&atilde;o p&ocirc;nei com TDAH. Come&ccedil;amos o Instagram, o Facebook, tudo como uma brincadeira.</p>

<p>No entanto a brincadeira foi se convertendo uma fra&ccedil;&atilde;o s&eacute;rio da nossa vida. Nossa parceria fazia significado! Fomos dizendo e percebendo uma coisa: at&eacute; fora do padr&atilde;o as pessoas querem padr&atilde;o. Eu e B&aacute;rbara somos de forma oficial plus size, vestimos acima de 46. Gabi Ayres n&atilde;o &eacute;. Ela &eacute; uma baixinha que veste 44. Ou seja, o modelo tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; pra ela.</p>

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License